quinta-feira, 29 de novembro de 2007

ovelhas seguindo o exemplo do CORDEIRO


o CORDEIRO de DEUS que tira o pecado do mundo, esta foi a forma que João batista se referia a JESUS, prevendo o sacrifício do inocente pelos culpados.
E quando digo culpados me refiro a humanidade em geral, mas quero analisar o contexto da época para ver se encontro alguma semelhança entre O CORDEIRO e as ovelhas.então vejamos:
-JESUS foi rejeitado pela maioria dos religiosos de sua época apesar de ser justamente O DEUS que os religiosos juravam proteger (como se DEUS precisasse de seguranças)
-Os religiosos planejavam o matar(mal sabiam que isso já havia sido planejado antes da criação do mundo)
-Os religiosos que julgava serem os donos da verdade, na verdade viviam na ignorância, por isso o perseguiram, caluniaram, o feriram, o CORDEIRO foi ferido pelos "pastores".

É infelizmente as coisas não mudaram muito por aqui, os "pastores" mercenários continuam mal tratando aos que deveriam cuidar. Nesta minha curta caminhada tenho encontrado ovelhas machucadas pelas cajadadas desses "pastores", machucadas a tal ponto de não saber para onde ir pois se cansam de apanhar e começam a vagar de aprisco a aprisco (e ainda escutam dos ex-pastores"você não é ovelha é um bode por isso saiu daqui")são aqueles já bem conhecido de todos pastores as quais só andam vagando por que não aguenta mais apanhar.
E tem aquelas ovelha que se cansam de insistir, e acham que o EVANGELHO é aquela pancada que dói ao invez de curar e que pastor é aquele que espanca e não o que cuida, essas vão mais longe e não vão de aprisco a aprisco, simplesmente desistem de ser ovelhas por causa dos mercenários. Essa preferem ser ateus, agnóstico, cepticos do que saco de pancadas dos fugilistas de cajado.
Cada cajadada cada doutrina que deveria se chamar dortrina.

Também tomei cajadas e de fato estou ficando aspero pois estão tiramdo minha lã de tanta surra, gostaria de não precisar escrever coisas como esta (que sabe poesias romanticas)mas não consigo por isso vou continuar esta lamentação, mesmo que ninguem me escute ou a leia.
Mas uma coisa mais importante farei vou sempre me lembrar do CORDEIRO, que um dia vira como o SUMO PASTOR.